Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
REVISA (Online) ; 12(1): 231-239, 2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1437517

RESUMO

Objetivo: caracterizar a prevalência dos fatores de risco maternos, pré-natais e perinatais, bem como o suporte familiar recebido pela mãe durante a gestação, e verificar se estes estão ou não associados aos nascimentos prematuros. Método: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e retrospectivo, realizado em uma universidade do Distrito Federal. As coletas de dados foram realizadas em 2021 e 2022 por meio de questionários aplicados a 22 mães de bebês prematuros que atenderam aos seguintes critérios: terem dado à luz a bebês nascidos com 37 semanas ou menos e terem concordado voluntariamente em responder ao questionário. Resultados: Foi observada uma prevalência de mães com idade entre 18 e 29 anos (50%), pardas (54,54%), sem histórico de parto prematuro anterior (72,80%), com gestação única (81,81%), realizando entre 7 e 10 consultas pré-natais (45,40%), sem realizar fisioterapia pélvica (86,36%) ou exercícios físicos durante a gestação (86,36%). De acordo com a escala Apgar familiar, essas mães possuem uma família altamente funcional (81,81%). Conclusão: Os dados analisados indicam que as mães avaliadas têm uma família funcional e recebem um suporte familiar adequado. No entanto, algumas variáveis maternas, como etnia, tipo de gravidez, idade, prática de exercícios físicos e realização de fisioterapia pélvica, podem ter influência no nascimento de bebês prematuros.


Objective: to characterize the prevalence of maternal, prenatal, and perinatal risk factors, as well as family support received during pregnancy, and investigate their association with premature births. Method: This cross- sectional, quantitative, and retrospective study was conducted at a university in the Federal District. Data was collected in 2021 and 2022 through a questionnaire administered to 22 mothers of preterm infants who met the following criteria: being mothers of babies born at 37 weeks or less and voluntarily agreeing to respond to the questionnaire. Results: The majority of the mothers were aged between 18 and 29 years (50%), were of brown ethnicity (54.54%), had no history of previous premature birth (72.80%), had a single pregnancy (81.81%), had 7 to 10 prenatal consultations (45.40%), did not undergo pelvic physiotherapy (86.36%), or participate in physical exercises during pregnancy (86.36%). According to the family Apgar scale, these mothers had highly functional families (81.81%). Conclusion: The analyzed data indicate that the evaluated mothers have functional families with adequate family support. However, certain maternal variables, such as ethnicity, type of pregnancy, age, and practice of physical exercises, may influence the risk of preterm birth.


Objetivo: caracterizar la prevalencia de factores de riesgo maternos, prenatales y perinatales, y el apoyo familiar recibido durante el embarazo, e investigar su asociación con los partos prematuros. Método: Este estudio transversal, cuantitativo y retrospectivo se llevó a cabo en una universidad del Distrito Federal. Se recopiló información en 2021 y 2022 mediante un cuestionario administrado a 22 madres de bebés prematuros que cumplían con los siguientes criterios: ser madres de bebés nacidos a las 37 semanas de gestación o menos y estar dispuestas a responder voluntariamente el cuestionario. Resultados: Predominaron las madres de 18 a 29 años (50%), mestizas (54,54%), sin antecedentes de parto prematuro previo (72,80%), con embarazo único (81,81%), con 7 a 10 consultas prenatales (45,40%), que no recibieron fisioterapia pélvica (86,36%), ni realizaron ejercicios físicos durante el embarazo (86,36%). Según la escala de Apgar familiar, estas madres tenían familias altamente funcionales (81,81%). Conclusión: Los datos analizados indican que las madres evaluadas tienen familias funcionales y apoyo familiar adecuado. Sin embargo, ciertas variables maternas, como la etnia, el tipo de embarazo, la edad y la práctica de ejercicios físicos o la fisioterapia pélvica pueden influir en el riesgo de parto prematuro


Assuntos
Recém-Nascido Prematuro , Saúde Materno-Infantil , Fatores de Risco , Relações Familiares
2.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(3)jul-set. 2023.
Artigo em Espanhol, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1512753

RESUMO

Introdução: O câncer de cabeça e pescoço ocupa o sexto lugar das neoplasias mais predominantes no mundo. Pela localização anatômica, essas neoplasias podem promover alterações funcionais importantes, relacionadas à alimentação, respiração e comunicação, afetando a interação social. Objetivo: Caracterizar o perfil funcional e clínico de pacientes com neoplasias malignas de cabeça e pescoço. Método: Estudo transversal, descritivo, quali-quantitativo. Foram avaliadas a goniometria e a dinamometria dos membros superiores, e utilizados a Intensive Care Unit Mobility Scale (ICUMS) para avaliar a mobilidade, o índice de performance de Karnofsky (KPS) e a Eastern Cooperative Oncology Group Performance Scale (PS-ECOG), em um hospital público terciário. A coleta ocorreu entre agosto e novembro de 2022. Resultados: Participaram do estudo 39 pacientes do sexo feminino (61,54%) com idade média de 51,51 anos (±16,05). Os fatores de risco mais comuns foram: histórico familiar (53,85%), incidência em Regiões com desigualdade de distribuição de renda (17,95%), em Ceilândia (Região Administrativa do Distrito Federal), e tendo concluído o apenas o ensino fundamental (48,72%). O tumor primário com maior prevalência foi o de tireoide (61,54%), estadiamento T4 (33,33%). No pós-cirúrgico, 10 apresentavam paralisia facial, 11, trismo, 27, escápula alada. A mobilidade no pós-operatório foi mantida durante a internação com ICUMS 10, KPS 90% e PS-ECOG 0-1. Conclusão: A predisposição e o perfil clínico e funcional se correlacionaram com os problemas respiratórios, trismo, paralisia facial, escápula alada e amplitude reduzida de membro superior, como as repercussões mais frequentes, possivelmente decorrentes do tumor ou do tratamento. Entretanto, a mobilidade e a performance pós-cirúrgica não sofreram alterações consideráveis.


Introduction: Head and neck cancer is the sixth most prevalent neoplasm in the world. Due to their anatomical location, these cancers can promote important functional changes related to eating, breathing and communication, affecting social interaction. Objective: To characterize the functional and clinical profile of patients with head and neck cancer. Method: Cross-sectional, descriptive, quanti-qualitative study. Goniometry and dynamometry of the upper limbs, the Intensive Care Mobility Scale (ICUMS) to evaluate mobility, the Karnofsky performance scale (KPS) and the Eastern Cooperative Oncology Group Performance Scale (PS-ECOG) were utilized in a tertiary public hospital. Data collection occurred between August and November 2022. Results: There were 39 female patients (61.54%) enrolled in the study with mean age of 51.51(±16.05). The most common risk factors were: family history (53.85%), incidence in social and economically underserved regions (17.95%), in Ceilândia (Administrative Region of the Federal District), and education up to elementary school (48.72%). The primary tumor with the highest prevalence was thyroid (61.54%), staging T4 (33.33%). In the postoperative period, 10 presented facial paralysis, 11, trismus and 27, winged scapula. Postoperative mobility was maintained during hospitalization with ICUMS 10, KPS 90% and PS-ECOG between 0-1. Conclusion: The predisposition and the clinical and functional profile were correlated with respiratory problems, trismus, facial paralysis, winged scapula and reduced upper limb amplitude, as the most frequent repercussions, possibly resulting from the tumor or the treatment. However, post-surgical mobility and performance did not change considerably.


Introducción: El cáncer de cabeza y cuello ocupa el sexto lugar de las neoplasias más prevalentes en el mundo. Por su ubicación anatómica, estos cánceres pueden promover cambios funcionales importantes relacionados con la alimentación, la respiración y la comunicación, afectando la interacción social. Objetivo: Caracterizar el perfil funcional y clínico de los pacientes con cáncer de cabeza y cuello. Método: Estudio transversal, descriptivo, cuali-cuantitativo. En un hospital público de tercer nivel se evaluó la goniometría y dinamometría de miembros superiores, utilizando la Intensive Care Unit Mobility Scale (IUMS) para evaluar la movilidad, el índice de desempeño de Karnofsky (KPS) y la Eastern Cooperative Oncology Group Performance Scale (PS-ECOG). La recolección de datos se realizó entre agosto y noviembre de 2022. Resultados: Participaron en el estudio 39 pacientes de sexo femenino (61,54%) con una edad promedio de 51,51 años (±16,05). Los factores de riesgo más comunes fueron: antecedentes familiares (53,85%), incidencia en regiones con distribución desigual de la renta (17,95%), en Ceilândia (Región Administrativa del Distrito Federal) y escolaridad hasta la enseñanza básica (48,72%). El tumor primario con mayor prevalencia fue el de tiroides (61,54%), categoría de estadificación T4 (33,33%). En el postoperatorio 10 presentaron parálisis facial, 11 trismo, 27 omóplato alado. La movilidad postoperatoria se mantuvo durante la hospitalización con ICUMS 10, KPS 90% y PS-ECOG 0-1. Conclusión: La predisposición y el perfil clínico y funcional se correlacionaron con los problemas respiratorios, trismo, parálisis facial, omóplato alado y la amplitud reducida del miembro superior como las más frecuentes repercusiones, posiblemente debidas al tumor o al tratamiento. Sin embargo, la movi


Assuntos
Fatores de Risco , Modalidades de Fisioterapia , Artrometria Articular , Dinamometria Manual , Neoplasias de Cabeça e Pescoço
3.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 68(4)Out-Dez. 2022.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1442873

RESUMO

Introdução: Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças, caracterizado pelo crescimento anormal e acelerado de células, podendo ser considerado sólido ou hematológico. As neoplasias hematológicas levam a alterações específicas que podem contribuir para a inatividade, principalmente pelo alto risco de sangramento, induzindo perdas funcionais, tornando importante a realização da fisioterapia para prevenir ou minimizar essas perdas. Objetivo: Analisar a força muscular e a mobilidade de pacientes com câncer hematológico internados em um hospital de referência do Distrito Federal. Método: Estudo quantitativo, retrospectivo e longitudinal. A coleta foi realizada a partir de dados secundários de prontuários eletrônicos e planilhas de acompanhamento da fisioterapia, abrangendo o período de junho a dezembro de 2020. Foram analisadas a força muscular, por meio da dinamometria manual e da escala Medical Research Council (MRC), e a mobilidade, por meio da ICU Mobility Scale (IMS). Resultados: Dos 86 indivíduos rastreados, 43 foram elegíveis para a pesquisa. A análise entre a admissão e a alta hospitalar não revelou diferenças significativas na força muscular e mobilidade. Houve associação moderada e significativa entre MRC e IMS na admissão (r=0,575 and p<0.001) and at discharge (r=0.481 and p=0.001). No significant associations between dynamometry and mobility were found. Conclusion: This study allowed the identification of the profile of onco-hematological patients in follow-up, suggesting that physiotherapy contributed to maintain the functionality of these patients


Introduction: Cancer is the name given to a set of more than 100 diseases characterized by abnormal and accelerated growth of cells, and can be considered solid or hematological. Hematological neoplasms lead to specific changes that can contribute to inactivity, mainly due to the high risk of bleeding, inducing functional losses, being important to perform physical therapy to prevent or minimize these losses. Objective: Analyze the muscle strength and mobility of patients with hematological cancer admitted to a reference hospital in the Federal District. Method: Retrospective, quantitative longitudinal study. The collection was performed with secondary data from electronic medical records and physical therapy monitoring spreadsheets from June to December 2020. Muscle strength was analyzed using manual dynamometry and also with the Medical Research Council scale (MRC) and mobility by the ICU Mobility Scale (IMS). Results: Of the 86 individuals screened, 43 were eligible for the study. No significant differences were noticed in muscle strength and mobility in an analysis from admission to hospital discharge. There was a moderate and significant association between MRC and IMS at admission (r=0.575 and p<0.001) and at discharge (r=0.481 and p=0.001). No significant associations between dynamometry and mobility were found. Conclusion: This study allowed the identification of the profile of onco-hematological patients in follow-up, suggesting that physiotherapy contributed to maintain the functionality of these patients


Introducción: Cáncer es el nombre que se le da a un conjunto de más de 100 enfermedades, caracterizado por un crecimiento normal y acelerado de células, y puede ser considerado sólido o hematológico. Las neoplasias hematológicas conllevan alteraciones específicas que pueden contribuir a la inactividad, principalmente por el alto riesgo de hemorragia, induciendo pérdidas funcionales, haciendo que la fisioterapia sea importante para prevenir o minimizar estas pérdidas. Objetivo: Analizar la fuerza muscular y la movilidad de pacientes con cáncer hematológico, ingresados en un hospital de referencia del Distrito Federal de Brasil. Método: Estudio cuantitativo, retrospectivo y longitudinal. La recolección se realizó a partir de historias clínicas electrónicas y planillas de seguimiento de fisioterapia, abarcando el período de junio a diciembre de 2020. Se analizó la fuerza muscular, mediante la dinamometría manual y la escala Medical Research Council (MRC), y la movilidad, mediante la escala ICU Mobility Scale (IMS). Resultados: De las 86 personas seleccionadas, 43 fueron elegibles para la investigación. En el análisis entre el ingreso y el alta hospitalaria no se observaron diferencias significativas en la fuerza muscular y la movilidad. Hubo una asociación moderada y significativa entre el MRC e el IMS al ingreso (r=0,575 y p<0,001) y al alta (r=0,481 y p=0,001). No hubo asociaciones significativas entre la dinamometría y la movilidad. Conclusión:Este estudio permitió identificar el perfil de los pacientes onco-hematológicos seguidos, sugiriendo la contribución de la fisioterapia al mantenimiento de la funcionalidad de estos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Serviço Hospitalar de Fisioterapia , Neoplasias Hematológicas , Limitação da Mobilidade , Força Muscular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA